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quinta-feira, 24 de junho de 2010

A idade das palavras

     Os alunos do 9° ano  também deram sua contribuição com a publicação da reescrita coletiva da crônica "A idade das palavras". Confiram:

     É comum ver pessoas de todas as idades falando gírias. Gírias antigas como “mingau dançante” ou prafrentex e gírias atuais como, “night” e “ta a milhão”.
     O trágico é se deparar com pessoas mais velhas falando gírias antigas para aparentarem mais jovens e nem percebem que as gírias mudam com o decorrer do tempo.
     É horrível ver uma senhora com piercing no umbigo, blusinha decotada e sainha curtinha, terrível né?! Ainda por cima que fala gíria!
     Imagine você saindo com sua avó e ela falasse:
     _ Nossa, que pão!
     Nem sei o que significa.
     Hoje em dia se você vê um menino bonito, acha que ele é um “filé” e os meninos chamam as garotas de “novinha chique”.
     Antigamente se paquerava anotando telefones no caderninho e mandando recadinhos de papel, hoje em dia se usa celulares e a “NET” para “xavecar” o seu pretendente.
     Muitas pessoas não gostam de gírias, principalmente os pais, porém já se esqueceram que também tiveram sua época. Mas fazer o que né? É a linguagem de hoje em dia. Não adianta mudar o visual e aparentar ser mais novo, se continuar falando gírias antigas. Isso revelará sua verdadeira idade.





Alunos do 9º ano RI: Jéssica, Débora, Paola, Lucas, Matheus, Natanael e Bruno, com o auxílio da Profª. Fernanda

A casa velha

     É com alegria que publicamos a reescrita do conto "A casa velha", feita pelos alunos dos 7° anos da Recuperação Intensiva:



     Certa noite, dois homens chamados Nhô Bê e Chico estavam caminhando por uma estrada de terra afastada da cidade e conversando sobre histórias de assombração, contando que não acreditavam nessas coisas, que achavam bobeira quando as mulheres da família falavam sobre o assunto. Quando de repente, caiu um temporal e os dois compadres resolveram se abrigar no lugar mais próximo, uma casa velha que ali se encontrava. 
     Os dois conheciam a história daquela casa. Sabiam do assassinato cruel que havia ocorrido naquele lugar com Miguelangelo, também lembraram que tinham lhe quebrado os dentes, cortado os dedos dos pés e das mãos e o deixaram agonizando aos poucos até morrer.
     Ao entrarem na casa, juntaram uns gravetos e acenderam uma fogueira com a desculpa de se esquentarem, mas era para espantar as almas penadas. Começaram a conversar e ouviram um barulho vindo da porta, se assustaram, mas não demonstraram, então escutaram novamente um barulho mais próximo de onde estavam e pegaram suas armas, um facão e uma pernambucana se preparando para o que pudesse acontecer.
     Surpresos, viram que era apenas um franguinho, começaram a rir e falaram uma para o outro:
     _ Pois é compadre! Apenas um franguinho! Ainda bem que não ficamos com medo.
     O franguinho se aproximou deles, esticou o pescoço e disse com voz de trovão:
   _ Puxa vida! Como está chovendo, não?
     Mais que depressa, os dois saíram correndo e espalharam para a cidade toda o que havia acontecido com eles e nunca mais passaram por aquele lugar.

Alunos do 7º ano da RI: Caroline, Daiana, Natali, Stefanie,  Pietro e Marcos Montalto, com auxílio da Profª Fernanda

terça-feira, 22 de junho de 2010

Reescrita coletiva da lenda Vitória-Régia

Fonte: google
  

   Há muito tempo atrás numa tribo indígena havia uma menina linda chamada Naia, que era apaixonada pela lua.
     Todas as noites ela ia à beira de um rio para ver a lua. Os índios acreditavam que a lua tinha o poder de transformar qualquer pessoa que se apaixonasse por ela, em estrela.
     Certo dia, veio uma tempestade e a lua não apareceu no céu. Naia adoeceu de saudade e mesmo com os remédios do pajé, não se recuperou.
     Uma noite a lua apareceu no reflexo do rio e Naia mergulhou para abraçá-la e nunca mais voltou. No dia seguinte, surgiu uma enorme flor com pétalas grandes, de perfume delicado, que chamaram de Vitória-Régia.
     Essa flor foi um presente de Tupã aos índios pelo amor sincero de Naia.


Lenda reescrita coletivamente pelos alunos do 5º ano.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

S-O-L-E-T-R-A-N-D-O

     No dia 08/06, os alunos do 5º ano iniciaram o SOLETRANDO! O desafio terá 4 etapas e será realizado nas aulas de Língua Portuguesa, com o objetivo de fazer com que os alunos possam ampliar seu vocabulário bem como produzir escritas ortograficamente corretas, estimulando a competição sadia em sala de aula.
     Para isso acontecer, o maior desafio é colocar os alunos em contato com essas palavras por meio de leituras diárias em vários portadores: livros, gibis, jornais, internet, entre outros.
     Alunos: estudem! leiam! Pais e responsáveis: estimulem seus filhos a ter gosto pela leitura!

1ª etapa: palavras com M/N
2ª etapa: palavras com G/J
3ª etapa: palavras com X/CH
4ª etapa: palavras com SS/SC/Ç/C

     Boa leitura a todos...e vamos para mais um desafio!
     Abraços,
     Professora Valkiria.
    

terça-feira, 1 de junho de 2010

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JUNHO



DESEJAMOS AOS ANIVERSARIANTES DO MÊS MUITA FELICIDADE, AMOR E SAÚDE!

01 - DAVI
10 - EDUARDO
21 - THALES
27 - BEATRIZ CABRAL
29 - PROFª VALKIRIA